terça-feira, 9 de junho de 2009

Bring me the head of John Connor

Após assistir o T4, puder concordar com o pessoal do NerdCast. Considerando que a física da viagem temporal não pressupõe realidade alternativa (vide Star Trek 2009), conclue-se que:

(ah, já falei que vou mandar um spoiler? Senão, pula fora!)

...
  1. John Connor envia seu soldado pro passado, para impedir o Terminator;
  2. O soldado acaba dando uns pega na mãe do Connor, ou seja, torna-se o pai;
  3. Os restos do T1 acabam sendo estudados pela Cyberdyne, ou seja, mesmo sendo destruídos pelo T2, se o sistema possuía o mínimo de redundância, safou os dados; foda-se se o gerente do projeto se explodiu, acaba perdendo um tempo pra reengenharia, e bola pra frente;
  4. No terceiro filme, constata-se que o futuro é "inevitável";
  5. No quarto filme, Connor encontra um Terminator de coração mole, mas que saca que rola um lance de "papai-e-mamãe" no passado;
  6. O T-? conecta-se com a base e faz um sync, dando o bizu do que é possivel viajar no tempo;
  7. Skynet toma todas as providências para enviar os Terminators, com uma programação que aparenta dar um duro, mas no final "falha", tudo para literalmente "dar uma mão" para iniciar a pesquisa da Cyberdyne;
  8. Connor, mesmo com os spoilers enviados pela mãe, faz tudo que o mestre mandar;
  9. Agora, se Connor não existisse, a Skynet não se lixava em enviar um Terminator para o passado, com isso não haveria chip e braço para extraírem a tecnologia necessária;
  10. Isso sem falar nos loops temporais do Kyle, treinado por Connor, treinar a mãe que vai treinar Connor...

Nenhum comentário:

Postar um comentário