A idéia: reunir um grupo de insanos, musicalmente, para compor a trilha sonora-sonoplastia base do "Lei de Jung", próximo lançamento da The Dark One.
Após reunir o grupo, todos com seus instrumentos ao alcance, será passado o filme em sua versão bruta, e muda, e ao longo da projeção o grupo irá interagir para criar os sons característicos. A jam-session pode incluir trechos improvisados ou uma sequência de efeitos sonoros, de acordo com o que o vídeo inspirar no instante.
A única restrição é não gravar voz. (Possivelmente a maior dificuldade será não rir.)
A faixa será a base, que será posteriormente editada e acrescentada, servindo ainda como inspiração para a edição de vídeo subseqüente. Se der certo o vídeo pode realimentar uma nova sessão de trash-áudio.
Todos estão convidados, restando arrumar um lugar para concretizar o fato, contando com os recursos técnicos necessários.
terça-feira, 19 de junho de 2007
domingo, 10 de junho de 2007
Sobretensões...
Terminando um trabalho de doutorado, acerca das sobretensões ocorridas em uma linha de transmissão devida a uma descarga atmosférica.
O que realmente ocorre? Primeiro uma descarga pode incidir de diversas formas:
Mesmo após o término a descarga atmosférica, este arco continua: ele precisa de uma tensão muito alta para ser criada, mas ele não extingue-se tão facilmente, pois agora teremos uma corrente de curto-circuito alimentando-a. Uma opção é desligar toda a linha, esperar "esfriar" o arco, o que alguns segundos é suficiente, e religar, o que na maioria das vezes é suficiente. Se o sistema for robusto, ele aguenta a falta desta linha por alguns instantes.
Uma linha bem projetada consegue minimizar as incidências diretas na fase, mas as incidências nos pára-raios não. Afinal, eles foram feitos para receber as descargas e, através das torres, enviar a energia para a Terra. Neste caso, até a corrente chegar na torre, haverá indução de correntes entre os pára-raios e fase. Logo, ainda há chance de pular um arco.
Ainda, as descargas indiretas, as que caem no solo mas relativamente próximas a linha, podem induzir correntes nas fases. É como se a linha fosse uma grande antena.
O que realmente ocorre? Primeiro uma descarga pode incidir de diversas formas:
- diretamente nos cabos condutores,
- nas torres,
- nos cabos pára-raios,
- no solo.
Mesmo após o término a descarga atmosférica, este arco continua: ele precisa de uma tensão muito alta para ser criada, mas ele não extingue-se tão facilmente, pois agora teremos uma corrente de curto-circuito alimentando-a. Uma opção é desligar toda a linha, esperar "esfriar" o arco, o que alguns segundos é suficiente, e religar, o que na maioria das vezes é suficiente. Se o sistema for robusto, ele aguenta a falta desta linha por alguns instantes.
Uma linha bem projetada consegue minimizar as incidências diretas na fase, mas as incidências nos pára-raios não. Afinal, eles foram feitos para receber as descargas e, através das torres, enviar a energia para a Terra. Neste caso, até a corrente chegar na torre, haverá indução de correntes entre os pára-raios e fase. Logo, ainda há chance de pular um arco.
Ainda, as descargas indiretas, as que caem no solo mas relativamente próximas a linha, podem induzir correntes nas fases. É como se a linha fosse uma grande antena.
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